2/06/2008

Flores...







Sou eu novamente,



desculpem me ser inconveniente



invadindo assim a vossa paz.




Queria lhes dar presentes



mas só haviam sementes,



então trouxe flores



cultivadas em meu jardim.





"Essas fotos foram tiradas no meu jardim, para

ofertar à todos os meus amigos. Agradeço profundamente

a generosidade de todos que estiveram comigo nessa

ausência e mostraram cabalmente atráves

de mensagens, e-mails e telefonemas

solidariedade ímpar.

Que Deus continue os abençoando sempre!

Adoro todos vocês!!!!!!!!!!!"




(by Daniele)

5 comentários:

Anônimo disse...

Minha linda Dani

Quanta saudade de vc!

VC faz uma falta muito grande para mim!

minha irma de ALMA!!!!

Anônimo disse...

Anjo Daniele...
Que bom que voltou, não nos abandonou...
Beijo....
Dimitri

Anônimo disse...

Olá Daniele
Lindíssimas estas tuas flores, muito generosa esta sua oferta.

Quanto á fotografia como hobbie toca a seguir em frente, nunca é tarde para se aprender, estou pronto para a ajudar dentro das minhas possibilidades.
O meu e-mail enconta-se no perfil do meu blog, fico á espera de notícias.

Um grande beijinho com Amizade.

Sheherazade disse...

Oi, minha irmãzinha sumida!
Isso é o que se pode chamar um feliz retorno, com o luxo da distribuição de belas flores pros amigos. Tava morrendo de saudade, mas achei melhor te deixar curtindo à exaustão esse momento difícil pelo qual passaste, porque certas dores são muito pessoais e qualquer interferência pode parecer invasão de privacidade. Espero que tenhas superado pelo menos esse primeiro tempo do impacto e que voltes ao nosso convívio totalmente renovada espiritualmente, que é o único consolo para as situações difíceis a que estamos sujeitos enquanto filhos de Deus e, portanto, passíveis de provações.

Desejo-te dias felizes, de superação e paz.

Muito beijos!

PS: A minha irmã continua em estado quase vegetativo e as nossas esperanças de que esse quadro mude vão se esvaindo pouco a pouco, infelizmente.

Anônimo disse...

Dani

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade